Desde 2009 nessa plataforma, falando de mim mesmo entre espasmos de tempo. Existem eras e eras na vida de qualquer ser, comigo não é diferente. Desde rima fácil à romance impossível, sentimento suicida e quem sabe traços de inocência pura. Eras, todos temos eras, essas são algumas das minhas.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Sangue - Composição: Manoel Carneiro
Luzes brancas no céu,
Sangue por todo chão,
E sussurros no ar.
Eu posso até imaginar.
Gritaria e dor,
Religioso pudor,
Mãos que podem estrangular.
Eu posso até imaginar.
Estou nesse lugar,
Forçado a dançar,
Preciso de presas.(Que podem esmagar)
Não ter mais opções,
Então posicionar,
O olhar descritivo.
Sangue, Sangue,
Sangue, Sangue, Sangue,
Não posso me conter,
Quando ele jorrar não pode ser.
Sangue, Sangue,
Sangue, Sangue, Sangue,
Não posso mais correr,
Mas quando ele jorrar não vai ser meu.
Eu posso observar,
Eu também posso rir,
Eu posso, posso ir!
Sangue, Sangue,
Sangue, Sangue, Sangue,
Não posso me conter,
Quando ele jorrar não pode ser.
Sangue, Sangue,
Sangue, Sangue, Sangue,
Não posso mais correr,
Mas quando ele jorrar não vai ser meu.
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