quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Visto Que Devo Morrer - Manoel Carneiro

Mesma história, então no centro estamos nós,
Tudo errado, eu deveria estar por tras,
Atrás de todos vivendo de fagulhas, paz,
Que os fragmentos de gratidão então prover.

E lá no centro estamos nós,
De alguma forma me notou,
Me olhou nos olhos, me tomou,
Será então suficiente?

Não há forma de retroceder jamais,
Ou não, ou não, ou não, visto que devo morrer.

Te abraçar, por muito tempo e me esquecer do que eu sou.
Sem chorar, eu agradeço então toda atenção que então me deu.

Devia ser melhor, devia me curar, devia refazer todo estrago que causei,
Aquele seu olhar sempre me machucou,
Ou não, ou não, ou não, visto que devo morrer.

Tantos olhares e dessa vez mirando a mim,
Doce o drama que teço envolta e aprisiona a tí,
Rasga meu peito saber que eu pertenço a mim,
E sendo nada, não posso pertencer a tí.

Peço então desculpas por não ser,
Aquilo que esperavam e era pra ser,
Mas eu era, não posso então, ser de alguém além do nada.

Ou não era pra ser, mil perdões pela bagunça,
Ou não, ou não, ou não, visto que devo morrer.

Te abraçar, por muito tempo e me esquecer do que eu sou.
Sem chorar, eu agradeço então toda atenção que então me deu.

Devia ser melhor, devia me curar, devia refazer todo estrago que causei,
Aquele seu olhar sempre me machucou,
Ou não, ou não, ou não, visto que devo morrer.
Ou não, ou não, ou não, visto que devo morrer.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Flashes - Manoel Carneiro

O que há em mim que te faça alegre, qualquer coisa que te faça olhar denovo.
Pensamentos seus, tantos erros meus e a imágem de um beijo se repete.

E então, eu assumo que perdi o controle, eu preciso de ti, me veja.

Você veio e tomou o que sempre foi meu e preciso saber se precisa de mim,
Teus sorrisos já são como raios aqui, me liberta, preciso de ti.

Flashes ritmados se repetem sempre, acho que não há paz se pensar.
Todo o tempo é hora de pensar na hora de ouvir tua voz que cura algo aqui.

E então, eu assumo que perdi o controle, eu preciso de ti, me veja.

Você veio e tomou o que sempre foi meu e preciso saber se precisa de mim,
Teus sorrisos já são como raios aqui, me liberta, preciso de ti.

Você veio e tomou o que sempre foi meu e preciso saber se precisa de mim,
Teus sorrisos já são como raios aqui, me liberta, preciso de ti.

Desculpe, é recente, mas não posso esconder o que sinto, intenso.
Me abrace, então supra a carência de você aqui.

Você veio e tomou o que sempre foi meu e preciso saber se precisa de mim,
Teus sorrisos já são como raios aqui, me liberta, preciso de ti.

Você veio e tomou o que sempre foi meu e preciso saber se precisa de mim,
Teus sorrisos já são como raios aqui, me liberta, preciso de ti.